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Quinta-feira, Setembro 10, 2009

Estratégia Nacional de Defesa - Marinha


Completamos nossa análise da Estratégia Nacional de Defesa - END no que concerne a Marinha, em continuação à análise geral da END publicada em julho.

Você já pode acessar a parte relativa a Marinha na END, em breve as análise da Aeronáutica e Exército.

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Sábado, Agosto 15, 2009

Denuncismo atinge os Submarinos


Num espaço de menos de dois meses duas reportagens de "O Globo" assinadas pelo jornalista José Meirelles Passos pretendem sugerir um cunho excuso à opção da Marinha Brasileira pelos submarinos Scorpene de projeto francês, inferindo improbidades conforme as que estamos assistindo, diariamente, no momento atual brasileiro.

As reportagens possuem claramente o dedo da concorrência alemã e não faz jus aos rigorosos estudos realizados pela Marinha e que conduziram à escolha do submarino Scorpene, em substituição aos já operados pela Marinha do Brasil, da classe IKL209/1400 e IKL209/1400mod, de fabricação alemã.

A escolha da Marinha privilegiou, principalmente, um modelo de submarino que se adequasse ao projeto do submarino nuclear que a Marinha Brasileira desenvolve em Aramar, no Estado de São Paulo.

A MPHP vai publicar em breve os detalhados aspectos técnicos que definiram a escolha dos submarinos para a Marinha em um longo e completo artigo em continuação a Estratégia Nacional de Defesa: Um Plano de Estado.

O cunho denuncista e pré-eleitoral é evidente quando o articulista, demonstrando total desconhecimento da diferença e tipicação entre investimentos de defesa e investimentos sociais, compara o custo dos submarinos ao programa Bolsa Família.

Tal equívoco é comum em um país que ainda não aprendeu que os investimentos em defesa são diretamente relacionados com o desenvolvimento e que esta questão deve ser tratada de forma séria por toda a sociedade civil e não apenas pelos meios militares.

Diversos outros aspectos inerentes a esssa questão, especialmente, a questão da Base de apoio a ser construída incluída no pacote Francês e que, ao contrário do que quer dar a entender o O Globo, já fazia parte da END e não foi forçada pelos franceses e o apoio em termos de transferência de tecnologia ao desenvolvimento do casco do submarino nuclear o que torna impossível a comparação de custos entre os dois projetos (francês e alemão).

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