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Sábado, Julho 25, 2009

Estudo Sugere Que o H1N1 É Mais Perigoso


KurzweilAI.net

O vírus pandêmico da gripe H1N1 (vermelho) tem se mostrado mais virulento do que os cientistas acreditaram inicialmente. A forma filamentosa do vírus, que nesta imagem foi recentemente retirada de células infectadas é também uma imagem incomum: Clique na imagem para aumentá-la: cortesia Yoshihiro Kawaoka.

Um relatório publicado em 13 de julho de 2009 no Journal Nature, escrito por um time internacional de pesquisadores liderados pelo virologista da UW-Madison, Yoshihiro Kawaoka, provê um retrato detalhado do vírus pandêmico e suas qualidades patogênicas.

Em contraste com o vírus comum da gripe sazonal o vírus H1N1 exibe uma habilidade de infectar as células profundamente no pulmão, aonde causa pneumonia e em casos mais graves a morte. O vírus sazonal infecta, tipicamente, somente células da parte mais superficial do sistema respiratório.

"Existe um mal entendido à respeito desse vírus" afirma Kawaoka, um professor de ciências patológica na Escola UW-Madison de Medicina Veterinária e uma autoridade líder em influenza. "As pessoas pensam que essa patogenia pode ser similar à da influenza sazonal. Esse estudo mostra que este não é o caso. Existe uma evidência clara que o vírus é diferente daquele da influenza sazonal."

A habilidade para infectar os pulmões, nota Kawaoka, é uma qualidade assustadoramente similar àquelas de outras viroses pandêmicas, notadamente o vírus de 1918, que matou dezenas de milhões de pessoas no rastro do final da primeira Guerra Mundial. Existem outras similaridades com o vírus de 1918, afirma Kawaoka, uma vez que o estudo também mostrou que pessoas nascidas antes de 1918 adquirem anticorpos que as protegem contra o novo vírus H1N1.

E é possível ele, completa, que o vírus possa se tornar ainda mais patogênco à medida que a atual pandemia siga seu curso e o vírus evolua para aduirir novas características. Estamos agora na estação da gripe no hemisfério sul do mundo e o que se espera é que o vírus retorne com força para o hemisfério norte durante as estações de gripe do outono e inverno.

Para acessar a natureza patogênica do vírus H1N1, Kawaoka e seus colegas infectaram diferentes grupos de camundongos, furões e primatas não-humanos - todos largamente aceitos como modelos para estudo da influenza com o vírus da influenza pandêmico e sazonal. Eles descobriram que o vírus H1N1 replica muito mais eficientemente no sistema respiratório do que o vírus influenza sazonal e causa lesões graves nos pulmões, similares àquelas causadas por outros tipos de vírus de gripe pandêmica mais virulentos.

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Mídia, Influenza, Governos e OMS



Algo me diz que a interface Mídia, Governos e a OMS falhou na informação para a população sobre a nova gripe. Começou com a errônea denominação dada à gripe.

É verdade que o desconhecimento inicial sobre a atuação do virus H1N1 tenha contribuído para isso quando a gripe se instalou no México. No entanto, a partir do momento que se teve maior conhecimento dos efeitos da gripe no organismo humano a comunicação com o público deveria ter sido alterada, não para esconder a possível gravidade nas complicações respiratórias que podem levar à morte do paciente, mas para evitar o pânico que se instalou, por exemplo, no Brasil, especificamente no Rio de Janeiro, lotando hospitais, desnecessariamente, e prejudicando o atendimento daqueles que realmente precisam de internação.

O governo insiste em informar à população que a letalidade da nova gripe é menor do que a da gripe sazonal, mas continuou contabilizando e dando publicidade regular à ocorrência de novos casos e das eventuais mortes, aumentando a cada nova estatística o receio da população. Ora, ninguém tem intimidade com essas estatísticas anunciadas que causam enorme surpresa ao indicarem que morrem milhares de pessoas anualmente em função de gripe sazonal, sendo alguns desses milhares no Brasil (em julho de 2008, segundo o ministro Temporão, teriam sido 4500) e muito menos que sucumbem pessoas jovens e aparentemente saudáveis. Isso só faz aumentar a impressão de que o governo não tem o controle, não sabe o que diz e acaba promovendo a corrida aos hospitais.

Melhor seria parar com as divulgações e instalar uma maciça campanha de informação alertando para as diferenças entre a nova gripe e a gripe comum, detalhando os cuidados de higiene e contato do que a publicação diária de mortes e novos casos ainda mais que sabemos que os casos contabilizados estão longe da realidade.

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Sábado, Maio 16, 2009

Gripe Suína, Erro Humano? OMS Investiga


KurzweillAI.net (Bloomberg) - 13 de Maio

A Organização Mundial de Saúde está investigando a alegação de um pesquisador australiano de que o vírus da gripe suína circulando pelo globo pode ter sido criado por erro humano.

Adrian Gibbs, 75, colaborador na pesquisa que levou ao desenvolvimento da medicamento da Roche Holding AG’s, Tamiflu, disse em uma entrevista que pretende publicar um relatório sugerindo que as novas cepas possam ter, acidentalmente, evoluído em ovos que os cientista usavam para criar vírus e os laboratórios usam para fazer vacinas. Gibbs disse que chegou a esta conclusão como parte de um esforço para rastrear a origem do vírus analisando plantas (blueprints) genéticas.

“Uma das explicações mais simples é que foi uma fuga do laboratório", disse Gibbs em uma entrevista à Televisão Bloomberg em 13 de maio. "Mas existem outras".

A Organização Mundial de saúde recebeu o estudo semana passada e o está revendo, disse Keiji Fukuda, o diretor-geral assistente de segurança de saúde e e ambiente da agência, em uma entrevista dia 11 de Maio. Gibbs, que estudou a evolução de germes por quatro décadas, é um dos primeiros cientistas a analisar a formação genética do vírus que foi identificado três semana atrás no México e ameaça trazer a primeira gripe pandêmica desde 1968.

Um vírus resultante de experiências laboratoriais ou da produção de vacinas exige um elevado requisito de segurança, afirma Fukuda. Identificando a fonte do vírus os cientistas podem entender melhor o potencial virótico de disseminação e de geração de doenças, afirma Gibbs.

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