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Sexta-feira, Dezembro 07, 2007

Lendo Pensamentos Para Decifrar a Visão

KurzweilAI.Net e University of Leicester

Seguindo uma pesquisa pioneira mostrando que os neurônios no cérebro humano respondem de uma maneira abstrata para objetos específicos ou indivíduos, pesquisadores da Universidade de Leicester descobriram agora que a partir do disparo deste tipo de neurônio eles podem dizer o que uma pessoa esta realmente vendo.

A pesquisa original do Dr R Quian Quiroga, do Departamento de Engenharia da Universidade mostrou que um neurônio dispara para, por exemplo, Jennifer Aniston, outro para Halle Berry, outro para a Sydney Opera House, etc.

As respostas foram abstratas. Por exemplo, o neurônio disparando para Halle Berry respondeu a várias fotografias diferentes dela e mesmo para as cartas em seu nome, mas não para as outras pessoas ou nomes.

Este resultado, foi publicado na Nature em 2005 e selecionado como uma das histórias científicas top do ano pelo Discover Magazine, foi oriundo de pacientes sofrendo de epilepsia. Como candidatos a cirurgia de epilepsia eles tiveram implantados eletrodos intracranianos para determinar tão preciso quanto possível as áreas aonde os espasmos se originavam. A partir dai, os clínicos podiam avaliar o potencial advindo de uma cirurgia corretiva.

A última pesquisa do Dr Quian Quiroga, mostrada no Journal of Neurophysiology, seguiu-se a estes resultados.

Dr Quian Quiroga explicou: “Por exemplo, se o 'neurônio Jennifer Aniston' aumenta seu disparo então podemos predizer que o sujeito esta vendo Jennifer Aniston. Se o 'neurônio Halle Berry ' dispara, então podemos predizer que o sujeito está vendo Halle Berry, e assim por diante."

“Para fazer isto, usamos um 'algoritmo decodificador' o qual é um método matemático para inferir o estímulo do disparo do neurônio. Precisamos também otimizar nossos registros e ferramentas de processamento de dados para registrar simultaneamente tantos neurônios quanto possíveis. Atualmente somos capazes de registrar até 100 neurônios no cérebro humano."

“Nestes experimentos apresentamos um grande bando de dados de fotografias e descobrimos que podemos predizer qual fotografia o sujeito está vendo muito acima do acaso. Assim, em outras palavras, podemos ler o pensamento humano a partir da atividade dos neurônios."

“Uma vez que atingimos este ponto, nos indagamos então quais são as características mais fundamentais dos neurônios que nos permitem fazer esta predição. Isto nos deu a oportunidade de estudar os princípios básicos do código neural i.e. como a informação é armazenada pelo neurônio no cérebro."

“Por exemplo, descobrimos que existe uma janela de tempo muito limitada no disparo do neurônio que contém a maioria das informações usadas para esta predição. Curiosamente, os neurônios disparam apenas 4 picos durante esta janela de tempo. Assim, em outras palavras, somente 4 picos de uns poucos neurônios já estão nos dizendo o que o paciente está vendo.”

Aplicações potenciais desta descoberta incluem o desenvolvimento de equipamentos prostéticos neurais para uso em pacientes paralíticos ou amputados. Um paciente com uma lesão na coluna vertebral ( como o finado Christopher Reeves), pode ainda pensar em alcançar uma chícara de chá com seus braço, mas esta ordem não é transmitida para os músculos.

A idéia de Próteses Neurais é que estes comandos sejam lidos diretamente do cérebro e transmitidos para equipamentos biônicos tais como um braço robótico que o paciente possa controlar diretamente do cérebro.

O trabalho do Dr. Quian Quiroga mostrando que é possível ler sinais do cérebro é um bom passo nesta direção. Mas existem questões clínicas e éticas que precisam ser resolvidas antes que os aparelhos Prostéticos Neurais possam ser usados em seres humanos.

Particularmente, isto envolveria uma cirurgia invasiva que teria que ser justificada por uma clara melhora para o paciente, antes que ela possa ser assumida.

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Quinta-feira, Setembro 27, 2007

Cientistas Induzem Exp. Fora-do-Corpo

UPI, Aug. 24, 2007

Pesquisadores britânicos e de outros países europeus encontraram uma maneira de induzir experiências fora-do-corpo usando óculos de realidade virtual.

Os pesquisadores, que utilizaram os óculos para misturar sinais sensoriais com o cérebro, afirmaram em um release da Associação Americana para o Progresso da Ciência que estudos sugerem uma explicação científica para o fenômeno muitas vezes considerado como um ilusão da imaginação.

Os cientistas afirmaram que a visão de seus corpos localizados em algum lugar somados ao fato de seus corpos reais terem sido tocados simultaneamente fez com que voluntários sentissem que haviam se movido para fora de seus corpos físicos.

A descoberta, publicada no journal Science, sugere que experiências fora-do-corpo podem ser criadas por uma desconexão entre os circuitos do cérebro que processam certos tipos de informações sensoriais.

Num estudo realizado por Henrik Ehrsson da University College London e o Karolinska Institute em Estocolmo, voluntários viram imagens gravadas através de seus headsets. Em outro estudo realizado por Olaf Blanke da Ecole Polytechique Federale de Lausanne e do University Hospital na Suiça, voluntários viram imagens de seus próprios corpos de uma perspectiva por de trás deles.

Os estudos afirmam que o conflito multi sensorial é um mecanismo chave que fundamenta as experiências fora-do-corpo.

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Quinta-feira, Setembro 13, 2007

Identificada Rede Cerebral Ligada Com Inteligência


A ilustração da foto mostra área do cérebro importantes para a inteligência.Credito: UCI

Numa pesquisa sobre 37 estudos de imagens relacionadas com a inteligência, incluindo a sua própria, Richard Haier da Universidade da Califórnia, Irvine and Rex Jung da Universidade do México encontraram evidências de uma neurobiologia distinta da inteligência humana. A sua Parieto-Frontal Integration Theory (P-FIT) identifica uma rede cerebral relacionada com a inteligência, basicamente, envolvendo áreas nos lóbulos parietal e frontal.

O seu relatório inclui comentários de 19 pesquisadores a aparece online no journal Behavioral and Brain Sciences.

“Recentes estudos de neurociência sugerem que a inteligência é relacionada com a facilidade com que a informação trafega através do cérebro,” afirmou Haier, um professor de psicologia e da Escola de Medicina e um antigo pesquisador da inteligência humana. “Nossa análise de estudos de imagens identifica as estações ao longo das rotas assumidas pelo processo de informação inteligente. Na medida que conhecermos aonde as estações estão podemos estudar como elas se relacionam com a inteligência.”

Os dados sugerem que algumas das áreas do cérebro relacionadas com a inteligência são as mesmas relacionadas com a atenção e memória e com funções mais complexas como a linguagem. Haier e Jung afirmam que esta possível integração de funções cognitivas sugere que os níveis de inteligência podem estar baseados em quão, eficientemente, a rede frontal-parietal processa informação.

Estudos da inteligência por imagem do cérebro são relativamente novos, com Haier executando alguns dos primeiros cerca de apenas 20 anos atrás. Embora ainda exista discussão em como definir e medir a inteligência, Haier e Jung encontraram consistências surpreendentes nos estudos que analisaram a despeito do fato dos estudos representarem uma variedade de abordagens.

No seu breve comentário o psicólogo da Universidade de Washington Earl Hunt escreveu: “o modelo P-FIT de Jung e Haier mostra como progredimos bastante na direção do entendimento das bases biológicas da inteligência. Vinte anos atrás, pesquisadores deste campo estavam engajados em uma não edificante discussão sobre a relação do tamanho do crânio e os resultados de testes de inteligência. Valendo-se dos enormes avanços nas medidas do cérebro que ocorreram nos último quarto de século [Jung e Haier] podem assumir as mais sofisticadas visões que as diferenças individuais na inteligência dependem, em parte, sobre diferenças individuais em áreas específicas do cérebro e das conexões entre elas.”

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