Parece que chegamos ao fundo do poço.
Os episódios de ontem em um subúrbio do Rio dando conta de que uma criança de seis anos foi arrastada por 4 quilômetros até à morte, pendurada pelo cinto de segurança de um carro após este ter sido roubado à mão armada por assaltantes, chega ao pior dos nossos mais tenebrosos temores com relação à segurança pública neste Estado.
Logo se levantarão os "juristas" de plantão para afirmar do alto de suas erudições que de nada adianta diminuir a maioridade penal e agravar mais as penas e endurecer com a legislação pífia desta país que faz com que criminosos como estes, se presos, logo estejam soltos para executar novas atrocidades.
Vão se levantar também os "defensores de plantão dos Direitos Humanos" procurando proteger estes "cidadãos" da sociedade vingativa.
Parece óbvio que Direitos Humanos são para humanos e estes "cidadãos" são animais e devem ser tratados como tal, sem regalias e sem leis brandas que permitam que alguma destas Igreja$ contabilize "sucesso" colocando uma Bíblia em baixo do braço destes criminosos para que eles em pouco tempo sejam beneficiados com regalias da lei pelo "bom comportamento".
Saem, jogam a Bíblia no lixo e começam novamente a se orientar pela bíblia do crime organizado.
Não, eles tem que mofar lá por muito mais de 30 anos e devemos seriamente pensar na aplicação da pena de morte oficial. Que se faça um plebiscito; ficará óbvia a opção da Sociedade por esta punição.
Como lí hoje em um comentário online sobre esta mesma notícia, é preciso que nos rebelemos contra isso e processemos o Estado por danos, todas as vezes que sofrermos com a criminalidade. Afinal, a maioria das ocorrências acontece nas ruas, no trânsito em espaços que deveriam estar sobre proteção oficial. Quando as indenizações doerem no bolso, por causa da omissão, talvez as autoridades de segurança comecem realmente agir em defesa do cidadão.
Não aguentei esperar pelo site da Nova MPHP que ainda leva cerca de 10 dias para ir para o ar. Escrevi e coloquei no site um artigo mais expandido do que esta nota. Leia em
Criminalidade, Legislação Penal e Direitos Humanos .
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